Estou vendo o Jornal Nacional da Tv Globo na tv da cozinha. Notícia sobre o acordo nuclear do Brasil e Irã. Estados Unidos não concorda com o tal acordo. Tá uma confusão com uma tal carta que Obama mandou pra Lula com boas recomendações pro acordo.
Ontem era sexta-feira. Estava eu dando uma beiçada no copo de cerveja e Lelê aparece e no meio da cozinha simula uma dança. Ginga o corpo rapidamente. Continuo vendo a notícia do acordo nuclear. Lelê pega uma coxinha e se delicia. Lula, ao assinar o acordo, e seus assessores, se deliciaram com a repercussão da notícia pelo mundo inteiro.
Marmud Armadinejad é um ditador. É uma besta. Lelê agora bebe fanta-uva. Não sei porque ela não bebe coca-cola. Como um tira-gosto de pão sírio com antepassas de berinjela. Dou mais uma golada na cerveja. Lelê não dá a menor bola para esse tal acordo. A geração dela será que acordará para esses acordos?
Fanta uva, antepassas de berinjela, cerveja, coca-cola, coxinha, tudo isso é uma bomba atônica. Atônica com ene. Cada vez mais Lula se alia a ditadores como o iraniano, o cubano, o venezuelano, o boliviano, e por aí vai. Lelê ainda não tem consciência de indagar porque ele não se alia aos povos desses países ao invés dos ditadores desses povos.
Já estou na quara latinha de cerveja e Lelê está empatada comigo nas coxinhas. Um é alcóolico, o outro é gorduroso. Dois ingredientes de urânio pesado para a construção de bomba caseira. Como eu e Lelê estamos em casa podemos perfeitamente soltarmos nossos petardos sem causar medo a ninguém.
Lula e Marmud Armadinejad querem se beneficiar com esse acordo. Lula quer se sentir o próprio, quer se sentir ‘o cara’. Sabemos que os dois, mais Obama, são políticos espertos, cada um querendo tirar proveito da situação. Lula querendo ganhar projeção internacional e Marmud quer escapar das sanções impostas pela ONU.
A questão a saber é se a geração de Lelê vai gerar ações no futuro, se vai escapar dos petardos nucleares das relações mal resolvidas internacionais. A geração de Lelê está mais para o núcleo genético de uma bactéria projetada por computador e feito em laboratório para criar uma forma de vida. O núcleo genético e o acordo nuclear: uma bipolaridade que assustará a geração de Lelê entre a vida e a morte.
Se prevalecer a explosão nuclear, Lelê não tem como se esconder debaixo da cama, e se prevalecer a explosão do núcleo genético Lelê terá muito berço para dormir.
Vou sorvendo minha cerveja e olhando para Lelê comendo sua coxinha, olhando com um misto de pena, de dó e de alegria.
Ontem era sexta-feira. Estava eu dando uma beiçada no copo de cerveja e Lelê aparece e no meio da cozinha simula uma dança. Ginga o corpo rapidamente. Continuo vendo a notícia do acordo nuclear. Lelê pega uma coxinha e se delicia. Lula, ao assinar o acordo, e seus assessores, se deliciaram com a repercussão da notícia pelo mundo inteiro.
Marmud Armadinejad é um ditador. É uma besta. Lelê agora bebe fanta-uva. Não sei porque ela não bebe coca-cola. Como um tira-gosto de pão sírio com antepassas de berinjela. Dou mais uma golada na cerveja. Lelê não dá a menor bola para esse tal acordo. A geração dela será que acordará para esses acordos?
Fanta uva, antepassas de berinjela, cerveja, coca-cola, coxinha, tudo isso é uma bomba atônica. Atônica com ene. Cada vez mais Lula se alia a ditadores como o iraniano, o cubano, o venezuelano, o boliviano, e por aí vai. Lelê ainda não tem consciência de indagar porque ele não se alia aos povos desses países ao invés dos ditadores desses povos.
Já estou na quara latinha de cerveja e Lelê está empatada comigo nas coxinhas. Um é alcóolico, o outro é gorduroso. Dois ingredientes de urânio pesado para a construção de bomba caseira. Como eu e Lelê estamos em casa podemos perfeitamente soltarmos nossos petardos sem causar medo a ninguém.
Lula e Marmud Armadinejad querem se beneficiar com esse acordo. Lula quer se sentir o próprio, quer se sentir ‘o cara’. Sabemos que os dois, mais Obama, são políticos espertos, cada um querendo tirar proveito da situação. Lula querendo ganhar projeção internacional e Marmud quer escapar das sanções impostas pela ONU.
A questão a saber é se a geração de Lelê vai gerar ações no futuro, se vai escapar dos petardos nucleares das relações mal resolvidas internacionais. A geração de Lelê está mais para o núcleo genético de uma bactéria projetada por computador e feito em laboratório para criar uma forma de vida. O núcleo genético e o acordo nuclear: uma bipolaridade que assustará a geração de Lelê entre a vida e a morte.
Se prevalecer a explosão nuclear, Lelê não tem como se esconder debaixo da cama, e se prevalecer a explosão do núcleo genético Lelê terá muito berço para dormir.
Vou sorvendo minha cerveja e olhando para Lelê comendo sua coxinha, olhando com um misto de pena, de dó e de alegria.
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