Na van escolar rola muita conversa, e Lelê sempre me conta as presepadas da galera.
Certo dia fulano de tal (não entrego ninguém) fugiu do colégio com um colega para ir passear no shopping. Beleza pura. Longe das aulas chatas. O verdadeiro prazer está nas vitrinas e não nas salas de aulas, segundo a molecada. Azarando no shopping os moleques estavam já botando os pés no chão ao sair da escada rolante quando depararam com alguém que eles não queriam tomar conhecimento. Foi a gota dágua. Melhor era não ter matado aulas, não ter fugido do colégio, pensaram eles em rápido exame de consciência. Pensaram tarde, muito tarde. Porque esse alguém era a mãe de um deles. Segundo terceiros o pau comeu.
Poderia eu ter sugerido a essa rapaziada o livro sobre a vida de Bussunda, o finado humorista do Casseta e Planeta, um talento do humor do fim dos anos 80 no Brasil. Bussunda – A vida do Casseta, é um livro que revela muitas presepadas do mais famoso casseta. Quando ele era adolescente usava o golpe de acordar cedo para, dizia ele em casa, ir cursar aulas de inglês. Mas esse inglês estava era num banco no calçadão de Copacabana, onde ele continuava puxando um ronco.
Mas não é qualuer moleque que tem a capacidade de se transformar num talento matando aulas.
O máximo que infringi as normas da escola foi ter sido mandado para fora da sala de aula. E em uma outra ocasião peguei uma semana de suspensão porque não fui ouvir o discurso da diretora da escola. Confessadamente: gostei muito.
Em relação a Lelê, até acho que ela é bem comportada, pois nunca recebemos nenhuma advertência séria da direção de sua escola. As observações são leves. Pelo menos até hoje.
Certo dia fulano de tal (não entrego ninguém) fugiu do colégio com um colega para ir passear no shopping. Beleza pura. Longe das aulas chatas. O verdadeiro prazer está nas vitrinas e não nas salas de aulas, segundo a molecada. Azarando no shopping os moleques estavam já botando os pés no chão ao sair da escada rolante quando depararam com alguém que eles não queriam tomar conhecimento. Foi a gota dágua. Melhor era não ter matado aulas, não ter fugido do colégio, pensaram eles em rápido exame de consciência. Pensaram tarde, muito tarde. Porque esse alguém era a mãe de um deles. Segundo terceiros o pau comeu.
Poderia eu ter sugerido a essa rapaziada o livro sobre a vida de Bussunda, o finado humorista do Casseta e Planeta, um talento do humor do fim dos anos 80 no Brasil. Bussunda – A vida do Casseta, é um livro que revela muitas presepadas do mais famoso casseta. Quando ele era adolescente usava o golpe de acordar cedo para, dizia ele em casa, ir cursar aulas de inglês. Mas esse inglês estava era num banco no calçadão de Copacabana, onde ele continuava puxando um ronco.
Mas não é qualuer moleque que tem a capacidade de se transformar num talento matando aulas.
O máximo que infringi as normas da escola foi ter sido mandado para fora da sala de aula. E em uma outra ocasião peguei uma semana de suspensão porque não fui ouvir o discurso da diretora da escola. Confessadamente: gostei muito.
Em relação a Lelê, até acho que ela é bem comportada, pois nunca recebemos nenhuma advertência séria da direção de sua escola. As observações são leves. Pelo menos até hoje.
2 comentários:
Este artigo foi um blefe: depois de insinuar virtuais ''revelações'', o autor acabou ''tirando o time de campo''.
Por quê?
Certamente para não dar um mau exemplo para a Lelê...
PS: Eu já tentei fugir da escola no dia de um jogo do Brasil na Copa das Confederações. Resultado: fui pego pulando o muro, e fiquei detido na escola até minha mãe vir me pegar...
Se eu tivesse tirado o time de campo, não estaria aqui fazendo essas revelações para não ser mau exemplo. Aliás, não sou nada bom exemplo para Lelê em muita coisa.
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