Quando se fala que vamos anotar algum recado, algum pedido de informação à professores através da agenda escolar, Lelê logo se prontifica como contrária. Para ela isso é pagar mico. A agenda é um meio de comunicação entre professores, alunos e pais. Isto é, na maioria das vezes é uma comunicação porque não houve comunicação..
Somos atenciosos, acreditamos, nos recados que os professores nos mandam. Procuramos assistir todas reuniões de pais e mestres que a direção da escola programa.
Independente de pagar mico ou não, eis os recados que Maurinete mandou via agenda escolar para os professores de Lelê por esses últimos dias:
“Querida professora Adriana: Quero pedir por favor, que conceda à Letícia a chance de entregar o dever de ciências na aula de sexta-feira, dia 30, pois este fim de semana foi a primeira comunhão dela e, com mais estudos para avaliação de matemática na próxima terça-feira, foi impossível terminar o dever. Obrigada. Maurinete”.
De fato, foi uma correria, e não teve planejamento de horário que desse jeito. Outro recado:
“Prezada professora Raíssa: Infelizmente não pude orientar Letícia a fazer o dever de espanhol. Ela não sabia e nem eu. Quais os verbos principais, no pretérito, para serem usados como palavras-chaves, na pesquisa de uma partida de futebol? Se a senhora puder fazer a gentileza em dar umas dicas, e se ainda há tempo a ser entregue, agradeço. Maurinete”.
Maurinete não sabe nada de espanhol, muito menos eu. Estou falando de espanhol, e não de portunhol. A professora mandou a orientação e o trabalho foi feito.
Outo caso foi o seguinte: “Prezada professora Adriana: Queira, por gentileza, dizer como é para fazer o ‘dicionário monera’. Obrigada. Maurinete”. A professora mandou as explicações e o trabalho também foi feito.
A questão é não ter receio em pedir explicações, orientações e muito menos em não ter vergonha. Não ter vergonha em dizer que não sabe. O importante é correr atrás das orientações e apresentar as resoluções, e, acima de tudo, não fazer trabalho, tarefa nenhuma para seu filho. O que podemos fazer é orientá-lo.
Explicamos para Lelê que mico, é não fazer as tarefas escolares.
Somos atenciosos, acreditamos, nos recados que os professores nos mandam. Procuramos assistir todas reuniões de pais e mestres que a direção da escola programa.
Independente de pagar mico ou não, eis os recados que Maurinete mandou via agenda escolar para os professores de Lelê por esses últimos dias:
“Querida professora Adriana: Quero pedir por favor, que conceda à Letícia a chance de entregar o dever de ciências na aula de sexta-feira, dia 30, pois este fim de semana foi a primeira comunhão dela e, com mais estudos para avaliação de matemática na próxima terça-feira, foi impossível terminar o dever. Obrigada. Maurinete”.
De fato, foi uma correria, e não teve planejamento de horário que desse jeito. Outro recado:
“Prezada professora Raíssa: Infelizmente não pude orientar Letícia a fazer o dever de espanhol. Ela não sabia e nem eu. Quais os verbos principais, no pretérito, para serem usados como palavras-chaves, na pesquisa de uma partida de futebol? Se a senhora puder fazer a gentileza em dar umas dicas, e se ainda há tempo a ser entregue, agradeço. Maurinete”.
Maurinete não sabe nada de espanhol, muito menos eu. Estou falando de espanhol, e não de portunhol. A professora mandou a orientação e o trabalho foi feito.
Outo caso foi o seguinte: “Prezada professora Adriana: Queira, por gentileza, dizer como é para fazer o ‘dicionário monera’. Obrigada. Maurinete”. A professora mandou as explicações e o trabalho também foi feito.
A questão é não ter receio em pedir explicações, orientações e muito menos em não ter vergonha. Não ter vergonha em dizer que não sabe. O importante é correr atrás das orientações e apresentar as resoluções, e, acima de tudo, não fazer trabalho, tarefa nenhuma para seu filho. O que podemos fazer é orientá-lo.
Explicamos para Lelê que mico, é não fazer as tarefas escolares.
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