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domingo, 22 de fevereiro de 2009

Informação


• Em conversa do dia-a-dia de mãe para filha Mauri fala pra Lelê que ela já está ficando uma mocinha e que logo, logo quando ela completar uns treze anos, portanto daqui a três anos, ela estará menstruando, e, a partir daí seu crescimento cessará.
LL: Eu não vou mais crescer mãe, jura?
Mauri: Vai não.
LL: Você menstruou também quando tinha treze anos, e aí você parou de crescer e tá desse tamanho que você é hoje desde os treze anos?
Mauri: É sim. Isso é um processo natural, isso é da natureza...
LL: E, você, pai, também menstruou com treze anos?
DD: Foi sim.
LL: E o tamanho que você está hoje é desde quando você tinha treze anos também?
DD: É, sim.
Mauri: Ele está de gozação com você, minha filha. Homem não menstrua.
LL: Ah, pai...
• É costume nosso quando estamos andando de carro pegarmos um livro, ou os livros didáticos de Lelê e irmos estudando com ela os deveres da escola. Ontem estávamos lendo um capitulo do livro de filosofia onde aborda questões marcantes na história da humanidade contemporânea, e aí aproveitamos as temáticas e vamos fazendo os devidos adendos para Lelê melhor entender os textos. O escrito que Lelê estava lendo para nós falava da bomba de Hiroshima, tsunami, aborto, drogas, ecologia e outros assuntos. Depois comentamos como os livros da escola de hoje em dia mudaram. São temáticas atualizadíssimas, envolventes, livros ilustrados com desenhos e fotos bem esclarecedores. O caso do tsunami foi praticamente ao vivo, as imagens flagrantes da televisão foram de arrepiar, e hoje, se quisermos rever tudo isso possivelmente encontraremos os arquivos na internet. A geração Lelê tem um tsunami de arquivos que pode naufragar essa geração em tanta informação, por mais contraditório que isso possa parecer.

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