LL: Pai, sabia que você é um marciano?
DD: Por quê?
LL: Porque tem olhos verdes.
DD: Que estória é essa?
LL: Foi a professora que falou que todas as pessoas de olhos azuis ou verdes são marcianas.
DD: E as que têm outras cores são ETs?
LL: Não.
DD: Então essa teoria de sua professora tá meio capaenga.
LL: Sabia, pai, que lá no meu colégio tem uma menina vampira?
DD: Por que ela é vampira?
LL: Ela disse que é porque não gosta da cor vermelha.
DD: Pelo contrário, ela deveria gostar do vermelho porque é a cor de sangue, que é o que todo vampiro gosta.
LL: Ela falou que tem oitenta e três filhos.
DD: Uau!!!
LL: Eu acho que ela queria dizer que são oitenta e três bonecas.
DD: Mesmo assim acho que é exagero. E haja quarto pra tanta boneca.
LL: Um dia desses, pai, eu estava lendo na biblioteca, e ela chegou e sentou na mesa ao meu lado e ficou digitando com os dedos na mesa e ficou falando uns números esquisitos!
DD: Ela não é vampira coisa alguma, filha, isso é fantasia dela, ou, mais do que isso, fantasia de quem quer acreditar.
LL: Não, pai, ela é vampira, ela acha que é vampira.
DD: Ã rã!
DD: Por quê?
LL: Porque tem olhos verdes.
DD: Que estória é essa?
LL: Foi a professora que falou que todas as pessoas de olhos azuis ou verdes são marcianas.
DD: E as que têm outras cores são ETs?
LL: Não.
DD: Então essa teoria de sua professora tá meio capaenga.
LL: Sabia, pai, que lá no meu colégio tem uma menina vampira?
DD: Por que ela é vampira?
LL: Ela disse que é porque não gosta da cor vermelha.
DD: Pelo contrário, ela deveria gostar do vermelho porque é a cor de sangue, que é o que todo vampiro gosta.
LL: Ela falou que tem oitenta e três filhos.
DD: Uau!!!
LL: Eu acho que ela queria dizer que são oitenta e três bonecas.
DD: Mesmo assim acho que é exagero. E haja quarto pra tanta boneca.
LL: Um dia desses, pai, eu estava lendo na biblioteca, e ela chegou e sentou na mesa ao meu lado e ficou digitando com os dedos na mesa e ficou falando uns números esquisitos!
DD: Ela não é vampira coisa alguma, filha, isso é fantasia dela, ou, mais do que isso, fantasia de quem quer acreditar.
LL: Não, pai, ela é vampira, ela acha que é vampira.
DD: Ã rã!
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