Há mais de ano que Lelê foi fazer uma aula experimental de teatro para ver se gostaria ou não de fazer teatro na escola do grupo teatral Néia e Nando. Não, não ficou. Não gostou. Quinta-feira última ela voltou a fazer mais uma aula experimental, só que dessa vez era na sua escola, com seus colegas de sala e de colégio. Estávamos receosos em decorrência da experiência anterior. Ela aceitou e ficou toda empolgada. Gostou demais!
Estávamos – Lelê, Mauri e eu – jantando e conversando sobre essa aula de teatro. Mais empolgados do que Lelê eu e Mauri falamos teatralmente para Lelê:
Dudu: A partir de quinta feira última o teatro brasileiro começou a escrever uma nova página em sua história. O teatro brasileiro se dividiu, a partir dessa quinta-feira última, em antes e depois de Lelê.
Mauri: Isso mesmo. Já imaginou, Lelê dando entrevista para jornais e televisão, falando de sua carreira, dizendo assim: “Eu quando era criança fiz aula experimental para ver se entraria para o teatro, e fiquei em dúvida se faria ou não essa arte, se começaria a construir a partir daquela data uma experiência artística – Lelê ficou só escutando nós dois com cara de admiração, principalmente porque nós caprichávamos o tom de voz – mas graças a persistência de minha mãe, graças a Deus estou hoje aqui prestando minha contribuição ao teatro brasileiro.
DD: “E graças também ao meu pai que me estimulou muito para eu fazer o Kumon, que é uma verdadeira aula de estímulo à disciplina e a vontade de querer estudar, dois fatores basilares na formação de um ator”.
Lelê estava rindo, quase babando de vaidade. Mauri disse que um dia desses estava ouvindo na rádio CBN uma entrevista com Gilberto Gil em que ele falava que a avó dele foi uma grande estimuladora para sua carreira, lhe ensinando o prazer de estudar, de ler – mais ou menos essas coisas. Também citei o caso de Rafael Cortez, integrante do programa de humor-jornalismo da TV Bandeirantes, o CQC, que eu gosto muito, ao jornal Rascunho – o jornal de literatura do Brasil – em que ele fala que sempre foi estimulado a ler o tempo todo por sua avó materna. Ela reunia ele e seus irmãos em seu apartamento para ler clássicos de Monteiro Lobato, despertando-os para o interesse pela leitura e a escrever bem e bastante. Então eu e Mauri apenas estávamos seguindo exemplos naturais de pessoas que tiveram seus talentos despertos por estímulos de pessoas próximas e persistentes. Agora, sem sacanagem, independente disso sentimos que Lelê gostou da aula de teatro, que será toda quinta-feira. Apostamos nela.
Estávamos – Lelê, Mauri e eu – jantando e conversando sobre essa aula de teatro. Mais empolgados do que Lelê eu e Mauri falamos teatralmente para Lelê:
Dudu: A partir de quinta feira última o teatro brasileiro começou a escrever uma nova página em sua história. O teatro brasileiro se dividiu, a partir dessa quinta-feira última, em antes e depois de Lelê.
Mauri: Isso mesmo. Já imaginou, Lelê dando entrevista para jornais e televisão, falando de sua carreira, dizendo assim: “Eu quando era criança fiz aula experimental para ver se entraria para o teatro, e fiquei em dúvida se faria ou não essa arte, se começaria a construir a partir daquela data uma experiência artística – Lelê ficou só escutando nós dois com cara de admiração, principalmente porque nós caprichávamos o tom de voz – mas graças a persistência de minha mãe, graças a Deus estou hoje aqui prestando minha contribuição ao teatro brasileiro.
DD: “E graças também ao meu pai que me estimulou muito para eu fazer o Kumon, que é uma verdadeira aula de estímulo à disciplina e a vontade de querer estudar, dois fatores basilares na formação de um ator”.
Lelê estava rindo, quase babando de vaidade. Mauri disse que um dia desses estava ouvindo na rádio CBN uma entrevista com Gilberto Gil em que ele falava que a avó dele foi uma grande estimuladora para sua carreira, lhe ensinando o prazer de estudar, de ler – mais ou menos essas coisas. Também citei o caso de Rafael Cortez, integrante do programa de humor-jornalismo da TV Bandeirantes, o CQC, que eu gosto muito, ao jornal Rascunho – o jornal de literatura do Brasil – em que ele fala que sempre foi estimulado a ler o tempo todo por sua avó materna. Ela reunia ele e seus irmãos em seu apartamento para ler clássicos de Monteiro Lobato, despertando-os para o interesse pela leitura e a escrever bem e bastante. Então eu e Mauri apenas estávamos seguindo exemplos naturais de pessoas que tiveram seus talentos despertos por estímulos de pessoas próximas e persistentes. Agora, sem sacanagem, independente disso sentimos que Lelê gostou da aula de teatro, que será toda quinta-feira. Apostamos nela.
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