Além deste diário escrevo um blog de artigos que tento ser engraçadinho, moderninho e chatinho. É o “oobservador” – http://www.blogedups.blogspot.com.br/ Acredito que meu amigo Alcindo seja um dos raros leitores dele, se não for o único. Escrevo porque gosto de escrever, mas escrevo de forma irregular, irregularíssima, sem compromisso, e, já no blog de minha filha, que criei há cerca de três meses, escrevo de forma regular, regularíssima, sem falhar um dia, que também escrevo com muitíssimo prazer. O Alcindo gosta mais do que escrevo para o “oobservador” porque são artigos racionais, intelectualizados, e ele fez uma observação, ou uma crítica aparente, ou velada, sei lá, porque eu estava dando atenção demais ao Leledudu em detrimento do “oobservador”, e escreveu que agora só escrevo ‘gugu-dadá’ – alusão ao mundo infantil de minha filha que discorro diariamente - motivo para o título desta postagem. Bem, feita esse preâmbulo, inicio o que quero realmente escrever.
É preciso estar conectado ao cotidiano de um filho(a) para dar-lhe muita atenção, do contrário, o tempo passa e você não vê que aquele ser que está ao seu lado no dia-a-dia é seu filho. Há alguns anos lembro-me que li num jornal que um ministro francês não abria mão de pegar sua filha na escola, podia estar em qualquer compromisso oficial, mas o horário de buscar a filha era sagrado.
Lendo matéria – recorte que Alcindo enviou-me - da revista Piauí de junho vejo duas matérias de pais também envolvidos na atenção a seus filhos. O empresário vídeo maker, o gaúcho Roberto de Moraes, era um workaholic de carteirinha e um certo dia resolveu dar um basta em sua correria disposto a dar atenção a sua família e agora tem tempo para enxergar que brincadeiras simples e sem mistério não tem preço, como, por exemplo, brincar de esconde-esconde com sua filhinha de 3 anos. Percebeu que “não é preciso nenhum evento especial, nem esperar as férias dos sonhos ou um grande acontecimento, para que sua vida se encha de significado e prazer”.
Outro exemplo é do jornalista argentino, criador do jornal Crítica de la Argentina, Jorge Lanata – em 2005 um pesquisa mostrou que ele era a terceira personalidade mais confiável da Argentina -, com uma vida agitadíssima, cheio de compromissos, mas não dispensa atenção a sua filha de 3 anos. Em meio a sua agenda de uma tarde de maio, constava, entre tantos compromissos, participação de reunião na escola da filha e depois retornaria a seus milhares de compromissos jornalísticos e empresariais.
Acredito que os exemplos dos pais que abrem mão de muitos afazeres profissionais para se dedicarem aos filhos são muitos, se dedicando a filosofia do gugu-dadá.
É preciso estar conectado ao cotidiano de um filho(a) para dar-lhe muita atenção, do contrário, o tempo passa e você não vê que aquele ser que está ao seu lado no dia-a-dia é seu filho. Há alguns anos lembro-me que li num jornal que um ministro francês não abria mão de pegar sua filha na escola, podia estar em qualquer compromisso oficial, mas o horário de buscar a filha era sagrado.
Lendo matéria – recorte que Alcindo enviou-me - da revista Piauí de junho vejo duas matérias de pais também envolvidos na atenção a seus filhos. O empresário vídeo maker, o gaúcho Roberto de Moraes, era um workaholic de carteirinha e um certo dia resolveu dar um basta em sua correria disposto a dar atenção a sua família e agora tem tempo para enxergar que brincadeiras simples e sem mistério não tem preço, como, por exemplo, brincar de esconde-esconde com sua filhinha de 3 anos. Percebeu que “não é preciso nenhum evento especial, nem esperar as férias dos sonhos ou um grande acontecimento, para que sua vida se encha de significado e prazer”.
Outro exemplo é do jornalista argentino, criador do jornal Crítica de la Argentina, Jorge Lanata – em 2005 um pesquisa mostrou que ele era a terceira personalidade mais confiável da Argentina -, com uma vida agitadíssima, cheio de compromissos, mas não dispensa atenção a sua filha de 3 anos. Em meio a sua agenda de uma tarde de maio, constava, entre tantos compromissos, participação de reunião na escola da filha e depois retornaria a seus milhares de compromissos jornalísticos e empresariais.
Acredito que os exemplos dos pais que abrem mão de muitos afazeres profissionais para se dedicarem aos filhos são muitos, se dedicando a filosofia do gugu-dadá.
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