Depois de retornarmos dum churrasco de uma amiga de Maurinete no Lago Norte e com fé de não sermos flagrados seis tulipas – minha dosagem - na nova lei seca, fomos eu, Mauri e Lelê, vermos o que rolava no Centro Cultural Banco do Brasil.
Fomos na exposição Casulo, de Darlan Rosa, um artista plástico daqui de Brasília. ‘Casulo’ são literalmente casulos confeccionados em aço em que a gurizada interage com as obras. É um jogo lúdico de entra-sai-sobe, o que toda criança gosta de fazer. Lelê adorou.
Em uma outra galeria vimos, digamos, uma performance do artista plástico Nuno Ramos, em que numa plataforma inclinada, de mármore, tinha caixas de som com músicas cantadas por Arnaldo Antunes - e outros - com aquele vozeirão concentrado e, protegido por uma tela, três urubus, liberados pelo o IBAMA, voavam sob o som da música do ex-titã. Ficamos admirados, mas sentimos dó dos urubus ficar ouvindo o dia inteiro aquele vozeirão de Arnaldo Antunes. Quando saírem dali aqueles urubus jamais irão querer ouvir Arnaldo, solo ou Titãs.
Andando pelos jardins eu e Lelê – Maurinete foi para a livraria - vimos dois stands e fomos até lá. Só nós dois, deparamos com ambientes recém saídos de uma farra total. Tinha garrafas vazias de wisk jogadas no chão, lixo de fim de festa, enfim, uma zorra total, e, aproveitamos para fechar a cenografia do ambiente e começamos a chutar e revirar uns banquinhos e pufes, tudo na maior algazarra com muito riso e presepada. Saímos de lá às mil gargalhadas.
Fomos na exposição Casulo, de Darlan Rosa, um artista plástico daqui de Brasília. ‘Casulo’ são literalmente casulos confeccionados em aço em que a gurizada interage com as obras. É um jogo lúdico de entra-sai-sobe, o que toda criança gosta de fazer. Lelê adorou.
Em uma outra galeria vimos, digamos, uma performance do artista plástico Nuno Ramos, em que numa plataforma inclinada, de mármore, tinha caixas de som com músicas cantadas por Arnaldo Antunes - e outros - com aquele vozeirão concentrado e, protegido por uma tela, três urubus, liberados pelo o IBAMA, voavam sob o som da música do ex-titã. Ficamos admirados, mas sentimos dó dos urubus ficar ouvindo o dia inteiro aquele vozeirão de Arnaldo Antunes. Quando saírem dali aqueles urubus jamais irão querer ouvir Arnaldo, solo ou Titãs.
Andando pelos jardins eu e Lelê – Maurinete foi para a livraria - vimos dois stands e fomos até lá. Só nós dois, deparamos com ambientes recém saídos de uma farra total. Tinha garrafas vazias de wisk jogadas no chão, lixo de fim de festa, enfim, uma zorra total, e, aproveitamos para fechar a cenografia do ambiente e começamos a chutar e revirar uns banquinhos e pufes, tudo na maior algazarra com muito riso e presepada. Saímos de lá às mil gargalhadas.
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