Sexta-feira Lelê foi à festa junina da Escola Parque e lamentou que essa seja a última festa junina nessa escola, pois no próximo ano, com certeza, ela já estará cursando a 5a. série e lá só leciona até a 4a série. Ela não foi a nenhuma dessas festas vestida a rigor: cabelo trançado, vestido florido, chapéu de palha, em síntese, vestida de uma caipirinha. Nunca quis. Tentamos e ela resistiu, e ela é uma menina toda extrovertida em casa. Em casa! Mas, é lógico, também adora essa festa porque ela se esbalda no bolo de chocolate, brigadeiro, pipoca e por aí vai a guloseima da humanidade infantil. A música da festa era de um som com músicas tradicionais – Luiz Gonzaga e outros forrozeiros – e queria ter semelhança com as festividades juninianas do interior.
Ontem fomos a outra festa junina, na igreja Santa Edwirges, na 904 Sul. Banda ao vivo, de Goiânia. Lotadim de gente e tinha quentão, rubacão, caldo de feijão, cerva e mais pizza e outros badulaques. Só que, a banda de goiânia não era de forró, e nem podia ser pois goiano só canta sertanejo, e aí rolou sertanejo a maioria do tempo e mais música bate-estaca, batidão, música do ‘créu’ e outros quejandos. Teve uma quadrilha de jovens de uma comunidade, sei lá de onde, que dançavam bacana, mas a música era uma mistura de forró com rap e congêneres. Depois a banda goiana voltou atacando com rock anos 60, sertanejo, bate-estaca e similares. Em síntese, festa junina mesma, das boas – aí estou querendo demais – não existiu de jeito nenhum.
Bem, fiz esse preambulão todo pra dizer que Lelê – e a maioria dos ali presentes - tava adorando, principalmente das músicas de rap, créu e demais pérolas das paradas musicais. Percebi que eu estava passando o bastão da festa junina tradicional, que já morreu, para a festa junina globalelêzidada dos novos tempos. Tenho que entender que a geração de Lelê está vindo aí embalada, descendo a ladeira e tenho que ficar lá embaixo procurando apará-la para não se machucar, pra não ter arranhões nela e em nós, eu e Maurinete.
Ontem fomos a outra festa junina, na igreja Santa Edwirges, na 904 Sul. Banda ao vivo, de Goiânia. Lotadim de gente e tinha quentão, rubacão, caldo de feijão, cerva e mais pizza e outros badulaques. Só que, a banda de goiânia não era de forró, e nem podia ser pois goiano só canta sertanejo, e aí rolou sertanejo a maioria do tempo e mais música bate-estaca, batidão, música do ‘créu’ e outros quejandos. Teve uma quadrilha de jovens de uma comunidade, sei lá de onde, que dançavam bacana, mas a música era uma mistura de forró com rap e congêneres. Depois a banda goiana voltou atacando com rock anos 60, sertanejo, bate-estaca e similares. Em síntese, festa junina mesma, das boas – aí estou querendo demais – não existiu de jeito nenhum.
Bem, fiz esse preambulão todo pra dizer que Lelê – e a maioria dos ali presentes - tava adorando, principalmente das músicas de rap, créu e demais pérolas das paradas musicais. Percebi que eu estava passando o bastão da festa junina tradicional, que já morreu, para a festa junina globalelêzidada dos novos tempos. Tenho que entender que a geração de Lelê está vindo aí embalada, descendo a ladeira e tenho que ficar lá embaixo procurando apará-la para não se machucar, pra não ter arranhões nela e em nós, eu e Maurinete.
Nenhum comentário:
Postar um comentário