Vez por outra Letícia pede para ir dormir com Maurinete – antigamente era mais freqüente, mas já passou essa fase – e aí eu deixo. As duas ficam papeando, Letícia com suas conversas que não deixa ninguém dormir. Ela gosta de conversar e é por isso que eu sustento esse blog. Chega meia-noite e eu só ouço o tititi das duas e vou lá avisar que elas têm que dormir porque Maurinete tem que acordar cedo pra ir pro trabalho. Procuro controlar Lelê que ela também não pode acordar tarde porque senão quando ela for tomar café da manhã não irá querer almoçar e não é legal ir pra escola sem almoço. Beijo as duas, cubro com seus lençóis, falo algumas frases apalhaçadas, bobas, Lelê sorrir, vou pra biblioteca e ainda fico ouvindo um teretetê das duas que vai escasseando, escasseando... Vou vê-las, adormeceram com os rostos um de frente pro outro como se estivessem pronunciadas as últimas palavras em sonolência, Lelê com um braço envolto no pescoço de Maurinete. As duas dormindo se “olhando”, como se Maurinete fosse a filha de Lelê ouvindo sua conversa atenciosamente; Maurinete como se fosse a irmã de Lelê tricotando sobre o dia-a-dia; Lelê como se fosse a irmã mais nova de Maurinete ouvindo algum conselho; Lelê como se fosse a mãe de Maurinete a orientá-la para gostar de estudar, ler, ir ao teatro, ao parquinho...; Maurinete como se fosse uma bonequinha de Lelê pre’la dar banho debaixo do chuveiro e vestir sua roupinha e depois niná-la; Lelê-Mauri como se fossem almas gêmeas, e digo que são! Mauri-Lelê como se fossem duas colegas inesquecíveis do primeiro grau em último grau de amizade; Lelê-Mauri em uma dobradinha Pelé-Coutinho, Ronaldinho Gaúcho-E´to, Lemaulêri, Maulerilê.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Lelê mimi
Vez por outra Letícia pede para ir dormir com Maurinete – antigamente era mais freqüente, mas já passou essa fase – e aí eu deixo. As duas ficam papeando, Letícia com suas conversas que não deixa ninguém dormir. Ela gosta de conversar e é por isso que eu sustento esse blog. Chega meia-noite e eu só ouço o tititi das duas e vou lá avisar que elas têm que dormir porque Maurinete tem que acordar cedo pra ir pro trabalho. Procuro controlar Lelê que ela também não pode acordar tarde porque senão quando ela for tomar café da manhã não irá querer almoçar e não é legal ir pra escola sem almoço. Beijo as duas, cubro com seus lençóis, falo algumas frases apalhaçadas, bobas, Lelê sorrir, vou pra biblioteca e ainda fico ouvindo um teretetê das duas que vai escasseando, escasseando... Vou vê-las, adormeceram com os rostos um de frente pro outro como se estivessem pronunciadas as últimas palavras em sonolência, Lelê com um braço envolto no pescoço de Maurinete. As duas dormindo se “olhando”, como se Maurinete fosse a filha de Lelê ouvindo sua conversa atenciosamente; Maurinete como se fosse a irmã de Lelê tricotando sobre o dia-a-dia; Lelê como se fosse a irmã mais nova de Maurinete ouvindo algum conselho; Lelê como se fosse a mãe de Maurinete a orientá-la para gostar de estudar, ler, ir ao teatro, ao parquinho...; Maurinete como se fosse uma bonequinha de Lelê pre’la dar banho debaixo do chuveiro e vestir sua roupinha e depois niná-la; Lelê-Mauri como se fossem almas gêmeas, e digo que são! Mauri-Lelê como se fossem duas colegas inesquecíveis do primeiro grau em último grau de amizade; Lelê-Mauri em uma dobradinha Pelé-Coutinho, Ronaldinho Gaúcho-E´to, Lemaulêri, Maulerilê.
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