Semana passada Letícia foi ao dentista. Revisão dentária no aparelho que está usando. Ir ao dentista, pra criança, é sempre um não querer, rejeição natural. Sentar na cadeira do dentista é esperar ter dor, é perceber o tempo não passar de forma alguma. “Maldito relógio que não passa as horas rapidamente”, é o mínimo de xingamento que Lelê pode pensar.
É possível arranjar estratégias para amenizar esse sofrimento infantil. Não, não é prometer docinhos, chocolates, ou alguma coisa. Lelê já está grandinha e isso não é mais sua fase. Ela tem que estar consciente de que esse tratamento é em seu benefício.
E a estratégia ela mesma conseguiu. Simples: quando for sentar na cadeira do dentista é só trazer à mente fatos engraçadas que lhe tenha ocorrido, presenciado. Lembrar-se de piadas que lhe fez torcer de rir. Bem, essa foi a tática que ela adotou.
O problema é que sua cabeça extrapolou a ocasião e o seu riso provocado por situações engraçadas não estava deixando o dentista trabalhar. Deu-lhe uma crise de riso que não estava conseguindo controlar-se. O que seria que essa menina estava pensando para rir tanto assim? Ela não disse do que se tratava. Não abria o jogo por nada. Que piada tão interessante foi essa?
Depois que Maurinete a olhou séria, como se estivesse advertindo de que o dentista tinha compromissos com outros pacientes, ela foi se controlando aos poucos, saindo de seu estado espirituoso para o estado dental; Ela percebeu que não estava num circo, e sim, num consultório odontológico.
Ah, essa curiosidade de adulto pra saber o que se passava naquela mente infantil. A única coisa que sei que não é nada pilhérico, e que Lelê deveria ficar sabendo, é que a conta do dentista não é nada engraçada.
É possível arranjar estratégias para amenizar esse sofrimento infantil. Não, não é prometer docinhos, chocolates, ou alguma coisa. Lelê já está grandinha e isso não é mais sua fase. Ela tem que estar consciente de que esse tratamento é em seu benefício.
E a estratégia ela mesma conseguiu. Simples: quando for sentar na cadeira do dentista é só trazer à mente fatos engraçadas que lhe tenha ocorrido, presenciado. Lembrar-se de piadas que lhe fez torcer de rir. Bem, essa foi a tática que ela adotou.
O problema é que sua cabeça extrapolou a ocasião e o seu riso provocado por situações engraçadas não estava deixando o dentista trabalhar. Deu-lhe uma crise de riso que não estava conseguindo controlar-se. O que seria que essa menina estava pensando para rir tanto assim? Ela não disse do que se tratava. Não abria o jogo por nada. Que piada tão interessante foi essa?
Depois que Maurinete a olhou séria, como se estivesse advertindo de que o dentista tinha compromissos com outros pacientes, ela foi se controlando aos poucos, saindo de seu estado espirituoso para o estado dental; Ela percebeu que não estava num circo, e sim, num consultório odontológico.
Ah, essa curiosidade de adulto pra saber o que se passava naquela mente infantil. A única coisa que sei que não é nada pilhérico, e que Lelê deveria ficar sabendo, é que a conta do dentista não é nada engraçada.
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