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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Pulseiras

Pronto, o assunto em voga da imprensa é as tais puulseiras. E o que que é isso, afinal? Eu nada sabia dessa história, ou melhor, minto, já li sobre essa questão em e-mail enviado por minha colega Rita de Cássia já há algum tempo. Rita, mãe preocupada com seus pimpolhos, procurava me advertir pensando em Letícia.
Sucede-se que uma menina de 13 anos, no Paraná, usava a tal pulseira e foi estuprada, possivelmente em consequência do uso dela. A prática é feita daseguinte forma: a menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar uma delas. Dependendo da cor da pulseira arrebentada, a dona terá de fazer um determniado tipo de carinho, desde um abraço até a pática de sexo.
Nunca vi Lelê comentar que esse jogo exista em sua escola, nem por alto. Acredito que é difícil, porém não impossível, de sua escola deixar entrar tais jogos. Para esse tipo de coisa a marcação lá é cerrada.
Li no jornal que a Secretaria Municipal de Educação de Manaus decidiu pelo veto dos adereços de plástico nas 450 instituições de ensino após a morte de duas jovens que usavam o produto. O negócio parece que está se alastrando.
Não dá para entender como é que esses jovens rapazes, no intuito de ganhar as minas, usam da violência para conquistá-las. Os garotos perderam a noção de tudo. Matar! Cadê a velha jinga das palavras no bate-papo, no lero, nas cantadas românticas? A facilidade da comunicação hoje em dia está fazendo regredir a moçada. Quem tiver sua filha que cuide pô-las debaixo de suas asas, do contrário o chororô será tarde.

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