Pesquisar este blog

Seguidores

Total de visualizações de página


sábado, 3 de abril de 2010

Percy Jackson

Semana passada eu e Lelê fomos ao cinema do shopping do Jardim Botânico. Fomos ver “Percy Jackson e o ladrão de raios”. Censura livre. Depois que o filme começou é que notei que não era dublado e, sim, legendado. Tudo bem. Depois ela falou que conseguiu ler muita coisa, mas reclamou que as letras passam muito rápido.
O filme é uma mistura do tempo presente com os deuses da mitologia grega. Lelê não entende de mitologia grega, nem eu, mas o filme é de ação, de aventura que prende a atençao da gurizada. Comendo pipoca ela foi se alimentando de imagens de efeitos especiais, cenas rápidas, bichos enormes, assustadores. Lelê ligadona nessa aventura infanto-juvenil.
Disse Lelê que gostou do filme e até pensei que ela fosse falar que não iria conseguir dormir assustada com algumas cenas, como a da cabeça de uma mulher degolada em que seus cabelos eram serpentes vivas, e quem olhasse para seu rosto se transformaria em estátua. Isso não foi capaz de assombrá-la tanto o Michel Jackson quando morreu, que ela ficava na cola minha e de Maurinete para nao deixá-la sozinha em seu quarto enquanto não dormia. Tinha medo de que ele aparecesse para ela. Argumentei-lhe que ela seria uma privlegiada. Por que ele iria aparecer só para ela quando milhares de fãs não tinha essa sorte.
Mas o filme do Percy lhe agradou muito mais que, imaginem, o tão propalado Avatar. Isso mesmo, o tal do Avatar – que eu, ela e Maurinete vimos - e que eu também não gostei, e que Maurinete também não gostou, e que Lelê também não gostou. Era muito efeito especial para pouca enredo. Saimos frustrados do cinema. Muitas cenas do Percy só não tinha 3D, mas os efeitos eram similares aos do Avatar

Nenhum comentário: