Navegar na internet, pra Lelê, já é trivial. Entrar no messenger, idem. Computador com câmera para se conectar, ou melhor, se comunicar – esses dois verbos cada vez mais se cruzam – de forma ‘presencial’, também, como também é banal dizer que as distâncias cada vez mais se encurtam hoje em dia. Literalmente pode-se dizer que assim caminha a humanidade, pelos caminhos das teclas digitais. A geração de Lelê é pura fibra ótica.
Vítor, seis anos, filho de nossos colegas Edimir e Vanessa, hoje, pela primeira vez, sozinho, abriu seu próprio e-mail. Os pais estavam radiantes com o novo internauta abrindo as portas do espaço cibernético. Como se não bastasse isso, o Caio, dois aninhos, irmão do Vítor, tá ali na cola esperando sua vez, para mais cedo que o Vítor dar seus primeiros passos na linha evolutiva dos cabos coxiais.
Só estou achando ruim que Lelê não tem uma caligrafia boa, bonita, compreensível, e, pelo caminhar da carruagem do teclado a situação deverá permanecer assim indefinidamente, pois quando chegar a usar constantemente o teclado para digitar, ela mesma, seus trabalhos escolares, então é só admirar o layout da página via estética que ela empregar em suas tarefas escolares. Em vista disso a professora de Lelê do Kumon lhe deu um caderno de caligrafia para praticar escrita de forma legível e bonita. Vamos ver se isso, seguindo esse método tradicional, vai melhorar sua letra.
Conclusão: o que espero é que Lelê tenha uma geração, como falei aí acima, uma geração de fibra ótica, e não uma geração “control ce-control ve”, intelectualmente falando.
Vítor, seis anos, filho de nossos colegas Edimir e Vanessa, hoje, pela primeira vez, sozinho, abriu seu próprio e-mail. Os pais estavam radiantes com o novo internauta abrindo as portas do espaço cibernético. Como se não bastasse isso, o Caio, dois aninhos, irmão do Vítor, tá ali na cola esperando sua vez, para mais cedo que o Vítor dar seus primeiros passos na linha evolutiva dos cabos coxiais.
Só estou achando ruim que Lelê não tem uma caligrafia boa, bonita, compreensível, e, pelo caminhar da carruagem do teclado a situação deverá permanecer assim indefinidamente, pois quando chegar a usar constantemente o teclado para digitar, ela mesma, seus trabalhos escolares, então é só admirar o layout da página via estética que ela empregar em suas tarefas escolares. Em vista disso a professora de Lelê do Kumon lhe deu um caderno de caligrafia para praticar escrita de forma legível e bonita. Vamos ver se isso, seguindo esse método tradicional, vai melhorar sua letra.
Conclusão: o que espero é que Lelê tenha uma geração, como falei aí acima, uma geração de fibra ótica, e não uma geração “control ce-control ve”, intelectualmente falando.
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