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quinta-feira, 26 de março de 2009

Escala numérica, escala gráfica

1 - Lelê tá enrolada sem saber resolver os exercícios de geografia sobre escala numérica/gráfica. Leu o capítulo do livro, tentou, tentou, e nada de saber resolver os tais exercícios sobre escala. Fui auxiliá-la e também li algumas páginas básicas do livro e também não consegui traduzir como se faz a transformação de 1:500 000 da escala numérica para a escala gráfica. Putz, tô burro pra caramba. Chamei Maurinete para dar uma força pra gente e ela entendeu mais ou menos – não cem por cento. Caramba, essa menina está estudando coisas de que nem nós damos conta de sabermos. Coletivamente resolvemos os exercícios e Lelê ficou de conferir com a professora e pedir uma melhor explicação. Escala, um nome curto de sentido extenso.
2 - Mais tarde nós três fomos ver o que rolava pelo mundo no noticiário televisivo noturno, ver se dávamos uma refrescada escalar em nossas mentes. Não tem escapatória, violência é inevitável assistirmos. Manchete em tudo quanto é noticiário em Brasília com repercussão no Brasil inteiro foi a barbaridade cometida anteontem a noite por dois menores – um era menina – e um adulto que em curto espaço de tempo furtaram oito carros, assaltaram, balearam e mataram um funcionário da secretaria de cultura do GDF, que era bibliotecário.
3 – Hoje pela manhã Lelê acorda e suas primeiras palavras dirigidas a mim são de que teve um sonho terrível ontem. Sonhara que uma tia sua – colo aqui uma tarja preta de não identificação – havia sofrido um seqüestro relâmpago, e também uma outra pessoa familiar próxima sofrera seqüestro, só que ficou sob o poder dos bandidos aguardando o resgate financeiro, que ela não sabia de quanto era.
4 – Talvez sob a frustração de não ter aprendido corretamente o assunto ´escala´ o sonho lhe imprimiu a escala da violência que viu no noticiário da TV. Também vimos a notícia televisiva de que Lula almeja a escala onírica de construir um milhão de casas, uma espécie de bolsa-residência. Ou seja, quer construir casas de pombo para os que querem viver às margens das metrópoles, ou cidades candidatas a metrópoles. Não precisa nem estudar que Lelê já sabe que essa escala residencial se não for acompanhada de escola em escala o esculacho do triângulo escaleno social estará sedimentado na escala gráfica com o risco ascendente de bala perdida.

4 comentários:

Unknown disse...

eu não quero saber da tua vida oque eu quero saber é sobre as escalas numéricas e graficas entendeu e não a tua vida eu não quero saber da vida de ninguem
;)

Lelê por Dudu disse...

Ôi, Bruninha, aqui é o pai da Lelê, o autor desse blog. Eu escrevo sobre o cotidiano de Lelê, e não sobre as disciplinas da escola que ela estuda. Calma, Bruninha, eu sei que você não quer saber da vida de ninguém, e não quer se identificar, mas mesmo assim eu teimo e te digo: gostaria tanto de te conhecer para apresentar a minha filha. Aproveite a vida, Bruninha, deixe esse nervosismo de lado!

Unknown disse...

não entendi porra neim uma nessa merda de história

Unknown disse...

Bruna e Luis vejo que vcs estão super-estresados,quero lhes dizer aprenda a levar a vida na esportiva,podemos aprender algo,em uma simples história,então se toquem e curta a histórinha de Lelê por Dudu ok!!!!!!!!!!!!!valeu!!!!!!!!!!!!!!!