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terça-feira, 2 de setembro de 2008

Feira do livro de Brasília

Ontem fomos à Feira do Livro de Brasília, à noite, e estava vazia. Segunda-feira parece ser mesmo dia da ressaca dos afazeres de lazer do fim de semana das pessoas, e porque não dizer, dos animais do zoológico também. Ou seja, ninguém quer saber nada de livros, nem os bichos, porque eles não são bestas. Eu e Lelê percorremos todo o percurso e entramos em quase todos os stands. Lelê se interessou pelas barracas de literatura de cordel e comprou dois livrinhos: “O menino e o disco voador” e “O homem que, um dia, foi bebê ”. Compramos mais um livro do Ziraldo (Outro como eu só daqui a mil anos), dentre os mil e tantos que ele já escreveu. O homem é uma usina de escrever livro infantil. E vende feito pão de queijo porque são bonitos e criativos. O A loja do Sebinho vendia muito. É um sebo muito organizado, parece não ser sebo. Lelê adorou os banquinhos de lá pra gente se sentar e vermos os livros das prateleiras próximas ao chão. Thiago de Mello estava lançando um livro feito especialmente para a Feira e Lelê queria pegar um exemplar, mas a fila tava grande e não íamos ficar esperando. Até estande do pessoal do Esperanto tinha. Mas o que despertou a atenção de Lelê foi um quite com livrinhos infantis e um cd, em embalagem grande de papelão do Fluminense. O cd tem o hino do Flu, do Brasil com aquele clima de jogo da Seleção Brasileira e mais outras músicas em louvor ao futebol. Se nosso amigo tricolor Alcindo tivesse visto compraria. Mas Lelê falou que ele não compraria porque ele agora é são paulino depois que foi morar na cidade de São Paulo. No carro já foi ouvindo o cd na maior euforia. É lógico que a Feira do Livro de Brasília não chega nem nos pés das feiras de São Paulo e Rio de Janeiro, mas não deixa de ser um evento importante. Ouvi no noticiário do carro, dia desses atrás, que essa feira estaria mais centrada no púbico infantil visando a formação de leitores pro futuro, já que o presente com os adultos que não criaram o hábito da leitura estava difícil. Ainda vamos retornar lá com Maurinete. Ah, segundo informações o Ziraldo estará lá autografando seus livros no dia quatro e Lelê quer estar lá para arrancar um autografo dele. Juro, Alcindo e Rita, é Lelê que quer pegar autógrafo do Zira, que, aliás, quase chegou na Academia Brasileira de Letras semana passada, perdendo a cadeira para Luiz Paulo Horta pelo placar de 23 x 11. Cadeira 29 ocupada por Josué Montello.

2 comentários:

Unknown disse...

O poeta e cronista Carpinejar também está por estes dias em Brasília...Mas não se anime em relação às ''Bienais'' do Livro em São Paulo e no Rio: após esta última aqui em Sampa, prometi nunca mais visitar qualquer uma delas...! Quando não estão vazias, estão cheias de jovens barulhentos que são levados pelas escolas para ''zuar'' pelos corredores da Bienal...Acho que Feira do Livro autêntica mesmo só restou a de Porto Alegre...PS: Como é mesmo o hino do Flu?

Unknown disse...

Você está descaradamente USANDO a Lelê para pegar autógrafo do Ziraldo...!