Os presentes do aniversário de Lelê ainda não terminaram de jorrar. Fomos ao apartamento da vó Bia e lá ela ganhou um joguinho, ‘na ponta da língua’, um joguinho muito interessante em que os participantes respondem a um monte de perguntas de bom nível para crianças – de questões de português a conhecimentos gerais – e mais cd, vestido, bonecas e carteira de dinheiro. Já em casa Lelê brinca com as bonequinhas. Veste as roupas, tira as roupas, prepara mamadeiras, dá água para bebês sedentos com esse clima super seco de Brasília , dá banho, ajeita-as para dormir...
LL: Ufa! Pai, eu estava pensando aqui comigo...
DD: Sim.
LL: Esse trabalho todo para deixar essas minhas meninas tudo ajeitada...
DD: Sim.
LL: Você imagina como isso não é na vida real pra tomar conta de uma criança de verdade.
DD: Você tá vendo como é dureza.
LL: Nossa! Como dá trabalho!
DD: E isso sem contar os deveres de casa quando elas estiverem na escola, brincar, passear...
LL: Pai, eu vi passando na televisão uma menina de treze anos que já tinha filho.
DD: Ou seja, um bebê cuidando de outro bebê.
LL: É muito trabalho para ela fazer com seu filho.
Pelo visto Lelê ficou pensativa de que criar um filho não é fácil, e, pelo menos momentaneamente, ela poderá colaborar comigo em não me dar trabalho e me obedecer de imediato quando eu pedir-lhe para não deixar as coisas espalhadas pela casa. Percebi que ela tem mudado muito, depois d’eu tanto lhe pedir para não deixar roupa suja no chão e sim na cesta apropriada, apagar as luzes se não estiver em determinado ambiente, etc. É a lei da paciência, do pedra dura água mole, tanto bate até que fura e também a lei dos espôrros vez ou outra, ou outra vez.
LL: Ufa! Pai, eu estava pensando aqui comigo...
DD: Sim.
LL: Esse trabalho todo para deixar essas minhas meninas tudo ajeitada...
DD: Sim.
LL: Você imagina como isso não é na vida real pra tomar conta de uma criança de verdade.
DD: Você tá vendo como é dureza.
LL: Nossa! Como dá trabalho!
DD: E isso sem contar os deveres de casa quando elas estiverem na escola, brincar, passear...
LL: Pai, eu vi passando na televisão uma menina de treze anos que já tinha filho.
DD: Ou seja, um bebê cuidando de outro bebê.
LL: É muito trabalho para ela fazer com seu filho.
Pelo visto Lelê ficou pensativa de que criar um filho não é fácil, e, pelo menos momentaneamente, ela poderá colaborar comigo em não me dar trabalho e me obedecer de imediato quando eu pedir-lhe para não deixar as coisas espalhadas pela casa. Percebi que ela tem mudado muito, depois d’eu tanto lhe pedir para não deixar roupa suja no chão e sim na cesta apropriada, apagar as luzes se não estiver em determinado ambiente, etc. É a lei da paciência, do pedra dura água mole, tanto bate até que fura e também a lei dos espôrros vez ou outra, ou outra vez.
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