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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Como estou dirigindo?

Oração de uma criança: “Deus, que os maus não sejam tão maus e que os bons não sejam tão chatos. Amém”. As vezes fico a me perguntar se estou sendo um pai chato. Mau, tenho a consciência de que não sou. O ideal e o correto é que Lelê seja questionada por alguém. Mas observando bem nosso cotidiano, e do ponto de vista da criança, nós adultos temos momentos que somos maus e temos momentos que somos bons. Se negamos alguma coisa à criança somos maus, se lhe atendemos somos bons. É assim, da ótica infantil. Não me refiro ao ´mau´ no sentido de agressor física e mentalmente à uma criança, porque aí já se trata de doido, maluco. E há momentos em que é preciso dizer ´não´, um ´não´ benéfico. Considero essa questão – bom/mau - muito do ponto de vista dos pais. Cada criança é uma criança, cada pai/mãe é um pai/mãe. Cada vez mais vamos percebendo que a formação de um filho pelos pais é algo que é bom, é fácil, é difícil, é isso, é aquilo... Isso não é nenhuma novidade, não sou entendido de nada. A boa criação de um filho se dá na relação de convivência e zefini. A boa educação é a convivência gostosa. Os pais ensinam aos filhos e os filhos ensinam aos pais. Não depende de grau escolar, de riqueza, de pobreza, de religião, etecetra e tal. É a pedagogia de Paulo Freire: o professor ensina ao aluno aprendendo e o aluno aprende do professor ensinando. Repito: conviver gostosamente.

Um comentário:

Unknown disse...

Eu queria ver, por um momento, como seria o blog ''Dudu por Lelê''...Neste momento podem estar sendo gerados, inconscientemente, GRAVES traumas da Letícia adulta...O quanto ela queria ter brincado mais, se divertido mais, mas não pode fazê-lo por causa de seus conscienciosos pais...