Quando as meninas – Mauri e Lelê – acordaram eu já havia feito o café delas. Lelê acordou mais tarde e foi buscar meu presente. Eu julgava que seria um livro, e seria O Antologia do Pasquim, volume III, mas já sei que ainda não foi publicado. Então o que seria? Lelê procura fazer mistério, chega com o presente em uma das mãos atrás das costas, se aproxima de mim e de repente estica a mão com o presente. Parabéns, muitas felicidades, eu te amo daqui, eu te amo dacolá, beijinhos, abraços, afagos e, enfim, abro o presente. Como estou cursando o Kumon com ela ganhei um cronômetro, instrumento fundamental nas tarefas diárias. Muito bom, fiquei muito satisfeito porque eu já havia falado pra Maurinete que tínhamos que comprar um de imediato. Lelê ainda me deu um chaveiro com sua foto confeccionado pela Escola Classe especialmente para o dia dos pais com uma chave de cartolina de uns vinte centímetros, com um desenho infantil de uma menininha rodeada de coraçõeszinhos e mais o sol, nuvens e árvores, e no verso escrito: “Papai, tenho você sempre guardado em meu coração!! Feliz dia dos Pais!” – e sua assinatura”. À noite estávamos sentados no chão jogando dominó dos bichos, que ela adora. Que mané Fantástico que nada, estávamos juntando as pontas das pedras jacaré com jacaré, leão com leão, macaco com macaco... e descobrindo a alegria do jogo dos bichos da mata que mata nosso tempo sem bicho para nos matar.
domingo, 10 de agosto de 2008
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Um comentário:
Largando até o Fantástico? Para jogar ''dominó dos bichos''(??!!!).A coisa é séria...
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