Essa semana Lelê está totalmente livre da escola (que felicidade!). É que lá todo ano tem uma semana (de férias pra todo mundo!) de gincana. As atividades são variadas. De competições à churrasco (Lelê se baba) a galera vai ao delírio. Dizem que é uma confraternização escola, alunos e família (Lelê – e toda turma do colègio – concorda que isso é ao menos uma semana sem aporrinhações de deveres escolares). É uma semana sem ralação (não foi assim que Obama chegou a presidência dos EUA).
Hoje a atividade foi o dia inteiro no clube Cota Mil (onde ninguém pode lembrar do primeiro dez da primeira prova ou, principalmente, da última nota vermelha). Os professores estavam juntos com os alunos para dar-lhes suporte (até que enfim os pais não estão por perto para aporrinhá-los. Pensam os estudantes como pensam o inverso os pais).
Amanhã , quinta-feira, será feriado e a escola emendará com a sexta (para Lelê e amigos, por que toda semana não tem um feriado no seu meio?). Falei: o dia todo no clube? (Lelê nem lembra-se que existimos. Já eu e Mauri sentindo sua falta). Ser estudante nessa fase de Lelê é estudar e bagunçar (ser pai e mãe nessa fase é estudar um meio de parar a bagunça de seus filhos).
Lelê pede que a gente vá pegá-la na escola -o clube fica perto daqui de casa - pois quer ir no ônibus com todo mundo aprontando (ela vai achar-me um super pai, pois concordo que no ônibus a fuzarca vale por dez aulas de psicologia sobre a amizade).
Lelê sempre pergunta-me (até parece delegado em inquérito policial) se quando eu era criança eu fazia as atividades que ela faz atualmente em sua escola. Ela irá me perguntar se eu tinha um dia no super clube como ela foi hoje (vou dizer-lhe que não. Na minha ótica infantil eu diria que era a maldita hora em que eu poderia afirmar que ser pobre não é nada fácil).
Lelê chegou comentando que o passeio só não foi melhor porque se machucou levemente no tobogã (seria anormal se chegasse ilesa, pela voltagem elevada de euforia que ela sente nessas ocasiões).
Maurinete ficou muito preocupada quando Lelê disse que tinha se machucado, mesmo sem ter visto o tal machucado (mãe sempre tem a temperatura do termômetro mais elevada que o pai). Vimos o machucado (extremamente desproporcional a eletricidade de Lelê).
Lelê tomou banho, jantou e foi dormir (sinal de que se houvesse boletim atribuindo notas por seu dia, o verde e o amarelo seriam fichinhas). A expressão “ela estava morta de cançada” ao dormir, é erradíssima. O correto é dizer: “ela dormiu vivíssima de agito”.
Hoje a atividade foi o dia inteiro no clube Cota Mil (onde ninguém pode lembrar do primeiro dez da primeira prova ou, principalmente, da última nota vermelha). Os professores estavam juntos com os alunos para dar-lhes suporte (até que enfim os pais não estão por perto para aporrinhá-los. Pensam os estudantes como pensam o inverso os pais).
Amanhã , quinta-feira, será feriado e a escola emendará com a sexta (para Lelê e amigos, por que toda semana não tem um feriado no seu meio?). Falei: o dia todo no clube? (Lelê nem lembra-se que existimos. Já eu e Mauri sentindo sua falta). Ser estudante nessa fase de Lelê é estudar e bagunçar (ser pai e mãe nessa fase é estudar um meio de parar a bagunça de seus filhos).
Lelê pede que a gente vá pegá-la na escola -o clube fica perto daqui de casa - pois quer ir no ônibus com todo mundo aprontando (ela vai achar-me um super pai, pois concordo que no ônibus a fuzarca vale por dez aulas de psicologia sobre a amizade).
Lelê sempre pergunta-me (até parece delegado em inquérito policial) se quando eu era criança eu fazia as atividades que ela faz atualmente em sua escola. Ela irá me perguntar se eu tinha um dia no super clube como ela foi hoje (vou dizer-lhe que não. Na minha ótica infantil eu diria que era a maldita hora em que eu poderia afirmar que ser pobre não é nada fácil).
Lelê chegou comentando que o passeio só não foi melhor porque se machucou levemente no tobogã (seria anormal se chegasse ilesa, pela voltagem elevada de euforia que ela sente nessas ocasiões).
Maurinete ficou muito preocupada quando Lelê disse que tinha se machucado, mesmo sem ter visto o tal machucado (mãe sempre tem a temperatura do termômetro mais elevada que o pai). Vimos o machucado (extremamente desproporcional a eletricidade de Lelê).
Lelê tomou banho, jantou e foi dormir (sinal de que se houvesse boletim atribuindo notas por seu dia, o verde e o amarelo seriam fichinhas). A expressão “ela estava morta de cançada” ao dormir, é erradíssima. O correto é dizer: “ela dormiu vivíssima de agito”.
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