Maurinete saiu, foi fazer compras da construçao da piscina, fazer unha... Fui deixar Lelê na catequese. Já no carro:
Eu: Vamos Letícia, vou te deixar na morada de Deus.
Lelê: É verdade.
Eu: Eu amo Deus.
Lelê: Até que enfim!
Eu: Deus também me ama.
Lelê: Deus ama a todo mundo. Ama até os mortos. A gente não devia morrer.
Eu: Mas aí, se a gente não morresse, o mundo hoje estaria superlotado de gente.
Lelê: A gente deveria viver até...
Eu: Até...
Lelê: Até o infinito!
Eu: É, mas a gente vai morrer.
Lelê: Ou senão, Deus poderia avisar a gente quando a gente fosse morrer.
Eu: Ah, seria legal, Deus falasse: “Eduardo vai morrer no dia 29 de setembro de 2045 às vinte e três horas e quarenta e cinco segundos. Letícia vai morrer em 25/04/3007 às 23:02:55.
Lelê: Quando chegasse a hora aí eu ia bruargh!!! (fez a cara de gente esticando a língua com careta para dizer que estava morrendo).
Eu: Aí a gente podia dar uma baita duma festa um dia antes da morte anunciada. Seria legal.
Chegamos no salão do condomínio onde é realizada a catequese e Lelê se juntou à nova galera de sua vida.
Saí com Lelê para almoçarmos e na volta vimos no mural de avisos na entrada do condomínio um aviso: “Procura-se gato branco, de olhos azuis. Recompensa-se. Tratar no Telefone:...”
Eu: Achei!
Lele: Onde?
Eu: Sou eu!
Lelê: Como assim?
Eu: Ué, gato, branco, olhos azuis! Chego na casa da mulher, se ela for também uma gata, falo: ‘Pronto: está aqui o gato branco de olhos azuis’. Lelê riu com minha sacada, mas completou:
Lelê: Aí a mulher fala: :”Ah, é?”, e mete o cabo de vassoura na sua cabeça.
Eu: Vamos Letícia, vou te deixar na morada de Deus.
Lelê: É verdade.
Eu: Eu amo Deus.
Lelê: Até que enfim!
Eu: Deus também me ama.
Lelê: Deus ama a todo mundo. Ama até os mortos. A gente não devia morrer.
Eu: Mas aí, se a gente não morresse, o mundo hoje estaria superlotado de gente.
Lelê: A gente deveria viver até...
Eu: Até...
Lelê: Até o infinito!
Eu: É, mas a gente vai morrer.
Lelê: Ou senão, Deus poderia avisar a gente quando a gente fosse morrer.
Eu: Ah, seria legal, Deus falasse: “Eduardo vai morrer no dia 29 de setembro de 2045 às vinte e três horas e quarenta e cinco segundos. Letícia vai morrer em 25/04/3007 às 23:02:55.
Lelê: Quando chegasse a hora aí eu ia bruargh!!! (fez a cara de gente esticando a língua com careta para dizer que estava morrendo).
Eu: Aí a gente podia dar uma baita duma festa um dia antes da morte anunciada. Seria legal.
Chegamos no salão do condomínio onde é realizada a catequese e Lelê se juntou à nova galera de sua vida.
Saí com Lelê para almoçarmos e na volta vimos no mural de avisos na entrada do condomínio um aviso: “Procura-se gato branco, de olhos azuis. Recompensa-se. Tratar no Telefone:...”
Eu: Achei!
Lele: Onde?
Eu: Sou eu!
Lelê: Como assim?
Eu: Ué, gato, branco, olhos azuis! Chego na casa da mulher, se ela for também uma gata, falo: ‘Pronto: está aqui o gato branco de olhos azuis’. Lelê riu com minha sacada, mas completou:
Lelê: Aí a mulher fala: :”Ah, é?”, e mete o cabo de vassoura na sua cabeça.
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