Voltaram as dores nas pernas de Lelê – mais no joelho e na batata da perna. Já levamos ao pediatra, já foi retirada radiografia, e nada acusou. Diz o pediatra que essa dor é decorrência da fase de crescimento dela e o remédio é esperar o tempo passar. Tem momentos que ela chora – não foi o caso de hoje, até o momento – e aí eu tenho que ficar massageando suas pernas até ela adormecer ou passar um pouco essa bendita dor. Já sei que hoje de madrugada serei acionado como massagista. São os ossos do ofício. Ela já fez os deveres da escola, agora está vendo tv. Se o programa do Chaves, aquele programa mexicano que passa no SBT, passasse neste momento, vinte e três horas, talvez ela se entretivesse e acabasse dormindo. Ela adora as bobices (para mim, é claro) do Chaves. Taí um momento em que a televisão funciona como babá eletrônica. Lelê fala que provavelmente essas dores são porque ela brincou muito, pulou muito, se agitou muito na escola, e por isso não rodamos de bicicleta pela rua hoje como sempre fazemos quando ela chega da escola. Ah, massageio as pernas de Lelê usando cânfora. Dor, dor, mardita dor, por que você não vai embora e deixa nossa Lelezinha em paz! Vai, dor, vai, vai ver se eu estou na esquina e te manda sua tonta!
quarta-feira, 28 de maio de 2008
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