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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Dor de dente

O tempo do resultado das coisas para as crianças tem que ser instantâneo, com lógica ou sem lógica, sem meias palavras, sem vergonha para nada, sem educação idem no entendimento do adulto.
Lelê estava com dor de dente, estava quase chorando, a mãe prometendo que ia passar, que ia levá-la ao dentista mas que ela, Lelê, é lógico, não iria querer ir, fugindo do dentista como toda criança – e muitos adultos - que não quer nem de longe ouvir o ziiiimmmmm da broca a ser introduzida na boca do paciente. Então, tudo bem, vamos tomar remédio para passar a dor de dente. Já na cama para dormir Maurinete deu algumas gotas de remédio – podia até ser água com açúcar que o efeito psicológico iria sanar a dor de dente de Lelê – e Lelê bebeu misturadas a um pouco d´agua, e, mau engoliu o remédio já perguntou pra mãe:
Lelê: Mas a dor não sumiu, mãe!
Mauri: Mas que é isso, filhinha, o remédio ainda nem desceu até a sua barriga.
LL: Mas eu já tomei o remédio, mãe!
Mauri: Sim, filha, mas o efeito não é assim de imediato!
LL: Ah, droga!

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