Sábado passado, Maurinete e Lelê na compra da bola do Fluminense na Feira do Guará:
Maurinete: Qual o preço dessa bola?
Vendedor: Vinte reais.
Lelê: Mas ali em outra banca tem por vinte e cinco reais!
Maurinte: Minha filha...Deixe que eu negocio.
Lembrei-me também de um outro dia em que fui mandar consertar uma sandália de Maurinete:
Eu: Quanto o senhor cobra pra dar só essa coladinha de nada aqui, ó, nessa sandália?
Sapateiro: Quinze reais.
Lelê: (com toda singeleza) Nossa, como está barato!
Sapateiro: Está vendo, até sua filha acha o serviço barato!
Eu: Letícia, deixa que o papai acerta o preço, tá, filhinha.
Tive que mandar consertar assim mesmo pois Maurinete tava precisando e não dava mais pra sair procurando outro.
Quando peguei Lelê na Escola Parque ela foi logo dizendo que o filme fora legal, falava sobre JK e a morte de Getúlio Vargas...
Eu: Então vamos procurar esse filme pra vermos juntos.
Sei que quando ela gosta de um filme, pronto, pode se preparar que ela irá ver esse filme umas dez vezes. A menina é uma flor da obsessão, como diria o dramaturgo Nelson Rodrigues.
Maurinete: Qual o preço dessa bola?
Vendedor: Vinte reais.
Lelê: Mas ali em outra banca tem por vinte e cinco reais!
Maurinte: Minha filha...Deixe que eu negocio.
Lembrei-me também de um outro dia em que fui mandar consertar uma sandália de Maurinete:
Eu: Quanto o senhor cobra pra dar só essa coladinha de nada aqui, ó, nessa sandália?
Sapateiro: Quinze reais.
Lelê: (com toda singeleza) Nossa, como está barato!
Sapateiro: Está vendo, até sua filha acha o serviço barato!
Eu: Letícia, deixa que o papai acerta o preço, tá, filhinha.
Tive que mandar consertar assim mesmo pois Maurinete tava precisando e não dava mais pra sair procurando outro.
Quando peguei Lelê na Escola Parque ela foi logo dizendo que o filme fora legal, falava sobre JK e a morte de Getúlio Vargas...
Eu: Então vamos procurar esse filme pra vermos juntos.
Sei que quando ela gosta de um filme, pronto, pode se preparar que ela irá ver esse filme umas dez vezes. A menina é uma flor da obsessão, como diria o dramaturgo Nelson Rodrigues.
Nenhum comentário:
Postar um comentário