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domingo, 27 de abril de 2008

Bola do Flu

A menina acordou emburrada porque tinha que ir pra missa com Maurinete e sua avó e a vontade dela era ir pra feira do Guará comprar a bola do Fluminense que Maurinete havia prometido para ela porque não foi ao show dos Rebeldes pela passagem do dia da cidade de Brasília, mas quando ficou sabendo que Maurinete iria pra feira do Guará, pois iriam visitar minha mãe então ela ficou animada. Resumo: nunca devemos prometer nada a uma criança se não podermos cumprir o prometido, ela ficará no seu calcanhar o tempo todo cobrando. Isso é muito antigo e a pura verdade. Maurinete cumpriu a palavra. Lelê chegou em casa com um sorriso deste tamanho mostrando a bola pra mim e chamando pra brincarmos.
Depois que almoçamos Lelê queria comer chocolate.
Lelê: Mãe, já tem umas duas semanas que não como aquele chocolate (estava guardado).
Mauri: Que bom, filhinha, isso significa que você está sabendo se controlar.
Lelê: Não, mãe, é porque eu esqueci de comer.
As amiguinhas de Lelê daqui do condomínio, Maria Flávia e Carol, vieram aqui em casa e elas ficaram vendo o dvd da Luluzinha, o segundo volume, que é o que gosto também.
A noite, Maurinete e Lelê “vendo” o Fantástico deitadas nos colchonetes no home, dormiam que só faltavam babar. Lelê com a cabeça sobre o peito de Maurinete dormia feito um anjo. A questão agora é que eu tenho que pegar Lelê e subir com ela pro quarto, pra cama dela. Quase todo domingo a noite é esse ritual: dorme Lelê, acorda Lelê, escovar os dentes Lelê, rezar Lelê.

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